sexta-feira, 2 de setembro de 2016




Minicursos do III EALE


          DIVERSIFICANDO
      Por Romildo Carneiro Alves

  O universo do cordel é plural. A abrangência dos temas desse gênero literário faz com que não o    enquadremos em um conceito simplista. Em versos, a sua natureza é camaleônica, refletindo as muitas   cores e faces que, continuamente, assume. Trazer à tona algumas dessas características do gênero cordel  e promover a experiência prática do mesmo são objetivos da Oficina de Cordel “Diversificando”.

 ANDRADE, Claudio Henrique Salles. Corda, cordel, cordão: aventura e poesia de mãos dadas. In: Coleção para gostar de ler. Vol. 36.  Feira de Versos poesia de cordel. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005.  








Romildo Carneiro Alves (Romildo Alves), o Garotinho do cordel, nasceu em Riachão do Jacuípe em 18 de agosto de 1986 e reside em Feira de Santana, Bahia. Filho de vaqueiro morou muito tempo em fazenda, onde começou desenvolver seus primeiros versos. A paisagem e os costumes sertanejos lhes forjaram um poeta que reflete em seus cordéis o orgulho em fazer parte desse cenário ímpar. Seu trabalho é elaborado numa linguagem mesclada entre “Formalidades Informais” e “Informalidades Formais”, termos que considera adequados para o seu perfil sertanejo erudito. Estudante de Letras (UEFS) Expõe seus cordéis na Feira do Livro: Festival Literário de Feira de Santana e participa de eventos em várias cidades do interior baiano, divulgando sua produção. Títulos publicados: “Madalena das Mercês a Menina que Virou Cobra” (2013), “Oferta e Encomenda” (2013), “O Erro do IBGE” (2014), “Insegurança Pública e Outras Consequências Fúnebres” (2014), “Brasil um Negro por Excelência” (2015) “Minha Irmã e o Whatsapp” (2015), “UEFS – Patrimônio do Povo Baiano” (2016) e “O Surto no Shopping Center” (2016).

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